"Diario de isabelly"
Querido diario , estou a caminho da nossa nova casa, acabamos de nos mudar para uma cidadezinha chamada lajeado , que ninguém conheçe, vai ser muito dificíl para mim largar tudo la em São Paulo e vim para o Rio grande do Sul. Não quero largar todos e tudo , mas eu infelizmente não tenho opção , meus pais me obrigaram, pois São Paulo já estava uma cidade muito perigosa para a gente , mas ainda assim não apoio, o unico que está contente com a mudança é Pietro.
Passamos pela ponte do qual havia uma placa escrita " você chegou em lajeado" , a cidade é simples, e parecia bem segura , as pessoas andam tranquilamente na rua, mas a vidade também me parecia dificíl de se acostumar.
-Estamos logo chegando querida, você vai amar, ela é grande e muito bonita!-minha mãe disse se referindo a casa de uma maneira com as esperanças e me animar, mas foi um fracasso.
-Claro.-Respondi totalmente desanimada.
Continuamos a viagem em silêncio, ninguém falou nem se quer uma palavra, a madedia que andavamos , viamos mais e mais pessoas, algumas eram funkeiras , e isso me provocava nojo, outras tinham pelo visto uma personalidade bem dificíl.
O silêncio no carro ainda era notavel, meu pai ligou o som para contrair um pouco , e pegou as radios do RS , até que não fazia muita diferença , mas em algumas estações haviam algumas músicas muito estranhas , acho que essas eram as músicas gauchescas que meus pais haviam falado há um tempo atrás. Mas ai meu pai botou numa estação chamado "jovem pan", ela era boa e tocava musicas bem agradaveis.
O clima ficou novamente horrivel depois que meu pai achou a estação, estamos escutando problem da ariana grande.
Subimos numa rua e viramos a primeira quadra a direita e o carro parou.
-Chegamos!-disse o meu pai tirando o cinto e eu fiz o mesmo.
Abri a porta do carro e sai, a casa era realmente muito grande, as outras também eram , mas essa era a maior, quer dizer, eu acho que é essa. O caminhão de Mudanças logo parou também, o motorista saiu e acertou as contas com o meu pai, olhei para o lado e vi umas criançinhas que pareciam estar jogando futebol, vinha, e nossa direção, elas são umas graçinhas.
-É você que vai vim morar aqui nessa casa ?-um menino apontou para a casa que eu estava observando.
-Somos sim! -minha mãe se entrometeu , segurando ulgumas caixas com algumas das mudanças.-querida, nos ajude a pegar umas caixas e leve lá para dentro,que eu vou abrindo a casa.
-Sim , Pietro, vem cá me ajudar-eu pedi para meu irmãozinho , mas ele nem me deuatenção , ja estava com aquelas criançinhas.
Fui até o caminhão e peguei algumas das ultimas caixas e levei la para dentro , deixei na entrada do corredor , para poder observar a decoração, minha mãe apareceu me dando o maior susto.
-Se quiser dar uma olhada na casa pode dar querida, não tem mais muitas caixas , a decoração já eta pronta , como pode ver.
Assenti com a cabeça e começei a andar , a casa estava empoeirada e suja , mas dava para ver perfeitamente a decoração da casa, abri a porta e entrei numa sala , me parecia a sala de visitas , ao lado dela havia umas escadas com um curto corredor e uma extensa escada, à subi , no segundo piso haviam varias portas , mas teve outra coisa que me chamou a atenção, uma música , igual aquela daquelas caixinhas que você gira a chave e toca uma músiquinha com uma linda bailarina dançando em cima.
Aquela música vinha de um quarto , da ultima porta do corredor, eu não queria entrar, mas alguma coisa me obrigava a entrar. Quando me dou conta jà estava na frente da porta,minha mão já estava na maçaneta...
continua
cerejinha
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